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1 Mulher

até para nascer temos que dar a volta

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até para nascer temos que dar a volta

coisas minhas

recebemos a visita de uns amigos muito queridos, os quais me fizeram a pergunta da praxe... se havia mouro na costa.. como o relacionamento que temos é de uma amizade verdadeira, expliquei somente o que sinto neste momento... que não há ninguém e que estou muito feliz, acrescentando que já não tenho paciência para "meninos". E conhecendo-me como conhecem, não foi preciso dizer mais nada... entenderam perfeitamente.

 

se um dia surgir alguém na minha vida surge, se não surgir não surge, mentiria se dissesse que não gostava, mas não é um drama e muito menos condiciona a minha vida e a minha felicidade.

mimos

que maravilha é ir buscar a sobrinha mais crescida à creche, e ser recebida com um caloroso abraço e muitos beijinhos, seguidos de um: vamos para a tua casa?

 

Dunkirk

 

Em maio de 1940, o exército britânico mal armado foi cortado de seus aliados franceses pelas forças alemãs imparáveis ​​de Adolf Hitler, ficando preso na cidade de Dunkerque.

 

A força desajeitada enfrentou a aniquilação menos de um ano na Segunda Guerra Mundial, mas de alguma forma sobreviveu para lutar outro dia. Aqui está a história de sua evacuação milagrosa ...

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coisas que me aborrecem

Entendo e respeito, as pessoas que vão aos cemitérios periodicamente, colocar flores nas campas dos entes queridos, no entanto só considero essa atitude razoável se enquanto a pessoa era viva, também eram assim dedicados, caso contrário considero uma hipocrisia... a meu ver, ninguém deve sentir-se obrigado a fazê-lo, simplesmente porque não...

 

Há um ano atrás, faleceu um familiar próximo porque quem eu tinha uma estima imensa, e que esteve ao meu lado nos momentos mais dificeis da minha vida. Foi uma perda enorme, dificil de aceitar, no entanto, desde esse dia nunca mais fui ao cemitério... sou muitissimo criticada por isso, não vou por falta de dedicação à pessoa, mas porque me vai fazer lembrar ainda mais quem eu nunca vou esquecer, e sofrer, e eu não quero, e não posso.... por isso "desculpo-me" com a justificação de que o que importa para mim foi o que lhe dei, os momentos que partilhamos enquanto era vivo, isso sim, valeu a pena, ele viu, e sentiu...

 

Por causa da confusão que existe ao redor deste assunto, e porque um dia na minha partida, não quero deixar um local onde as pessoas se sintam obrigadas a ir, porque sim, já deixei bem claro que quero cremação, e que as cinzas sejam deitadas ou ao mar, ou no meu Alentejo, os local onde me sinto em paz...

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