não aceites menos do que mereces
nós é que definimos como queremos ser tratados, e recebemos isso mesmo, somos permissivos, e por @mor contentamo-nos com "migalhas" achando sempre que isso é o normal.
o @mor tolda-nos o julgamento da situação, e sim eu confesso que passei por uma situação assim... queixava-me, e a pessoa justificava que dava o possível, sendo que o possível era pensar primeiro nele, na sua família, e só depois em nós... a vida ensinou-me que o equilíbrio é possível, sem "prejudicar" nenhuma das partes.
estivemos algum tempo juntos, e mesmo com o alerta de amigos, aceitei coisas inacreditáveis, que na altura ainda que com queixume da minha parte, foram sempre acontecendo... só após a separação é que "me caiu a ficha" de como tinha sido tolinha.
no fundo, eu aceitei que não merecia ser tratada com mais importância do que aquela que ele entendia que eu tinha: pouca importância.