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1 Mulher

até para nascer temos que dar a volta

1 Mulher

até para nascer temos que dar a volta

cala-te já!

violência, não é só o ato de bater, sem qualquer respeito pelo outro... violência, é um olhar que oprime... violência, é teres que esconder o teu Eu, para não teres problemas... violência, é uma palavra que fere.

estou muito muito certa, que quem tem a capacidade de ter este tipo de atitudes, para com o seu semelhante, é uma pessoa muito mal resolvida, que descarrega no outro as suas frustrações, e infelizmente, acaba por deixar as suas marcas noutra Vida, por vezes, para toda a Vida, porque há coisas que não se esquecem.

tenho lido muito sobre "isto", e ainda há quem acredite que é possível reabilitar pessoas que praticam atos de violência extrema, eu não acredito, não há terapia possível, nem nada que converta uma pessoa que agiu deliberadamente, com maldade.... até posso aceitar que poderá estar um tempo sem o fazer, mas certamente acabará por "cair no mesmo", mas é só a minha opinião.

o amanhã?


é uma folha em branco, que nós escrevemos... por muito que os nossos dias sejam planeados, aqui e ali surgem surpresas, que podem virar-nos de cabeça para baixo... a minha humilde experiência, diz que devemos fazer os possíveis para manter o foco.... sei que por vezes é muito difícil, muito mesmo, mas este é o caminho para não "fritarmos a pipoca", e comigo funciona muito bem... mesmo no caos, consigo manter o mesmo registo de voz e postura (admito que às vezes pode ser irritante, para quem está comigo, seja a nível pessoal ou profissional) mas só mantendo alguma calma, consigo resolver situações complicadas... digo sempre o que me vai na alma, "como os malucos", com os devidos cuidados para não ser inconveniente, e não prescindo do @mor que tenho no coração, e distribuo por quem o merece.... amanhã? amanhã será um bom dia, e estou de peito aberto para o que vier.

a ler: Prometo Falhar

Prometo-Falhar.jpg

"Prometo Falhar" é um livro de amor.
O amor dos amantes, o amor dos amigos, o amor da mãe pelo filho, do filho pela mãe, pelo pai, o amor que abala, que toca, que arrebata, que emociona, que descobre e encobre, que fere e cura, que prende e liberta.
O amor.
No seu estilo intimista, quase que sussurrado ao ouvido, Pedro Chagas Freitas leva o leitor aos estratos mais profundos do que sente. E promete não deixar pedra sobre pedra.
Mergulhe de cabeça numa obra que mostra sem margem para equívocos porque é que é possível sair ileso de tudo.
Menos do amor.

créditos