- quando vou as compras, nunca tiro o produto que está a frente numa prateleira... e opto sempre como prioridade, de ver os que estão no topo do expositor (não é para todos) e os que estão na última prateleira de baixo;
- tomo café com a mão esquerda (estou a tentar mudar, porque já fiz muita asneira a conta disto);
- no estendal, a cueca fica ao pé da cueca, meia ao pé da meia (fica mais bonito);
- se alguém me buzina sem motivo, reduzo velocidade, e "é uma verdadeira comédia"... claro que se tiverem razão, levanto a mão em sinal de pedido de desculpa. com a colocação de novos radares na cidade, eu que já tinha cuidado com os limites de velocidade, agora, cumpro escrupulosamente (poderá acontecer ultrapassar o limite, mas, será mesmo muita falta de atenção);
- em que circunstância for, e mesmo que o meu pai não tenha razão, dou-lha sempre... quando a "asneira" espreita, desvio-o e naturalmente, acaba por ter razão;
O desejo por uma vida melhor, com mais realização e plenitude, parece ser relativamente comum. A maior parte das pessoas está interessada em poder ter melhores sensações e emoções, em lidar melhor com as dificuldades próprias da existência humana e desenhar trajetos de vida que possam realmente fazer a diferença. Daí a proliferação de livros de auto-ajuda, de cursos de desenvolvimento pessoal, de páginas inspiradoras nas redes sociais e de uma busca sincera e crescente de estratégias que promovam o bem-estar e a saúde mental.