o silêncio dos corpos sob os lençóis, num léxico desalinhado... a promessa em crescendo, que acrescenta o beijo, uma e outra vez... um abraçar por dentro, num momento inacabado, frio de medo que afugenta... fomos ficando, sem dizer nada que fosse muito, sem saber como agir... o @mor silenciou, não cedeu ao prazer e não deixou de o ser, sendo.
errar, ainda que saiba que faz parte do processo... o erro ensina a fazer melhor, e deve ser encarado como alavanca para a nossa melhor versão, para aprender e não repetir.
é das coisas mais difíceis desta Vida, a perda... a Vida ampara-nos, ajuda-nos no caminho, e sem que estejamos preparados para caminhar sozinhos, deixa-nos no mundo... desamparados para fazer o caminho, e sem apoio, com o propósito de nos testarmos... e aqui aprendes que o teu bem estar vem de dentro de ti, e depende somente de ti... a tua alegria e felicidade, não é algo que vem de fora, está em ti... quando "balançamos", ficamos aborrecidos e questionamos porquê? mas a realidade é que existe sempre um motivo, sempre, e mais à frente vamos perceber... por agora devemos aceitar, somente aceitar, porque apesar de tudo e tudo, a realidade é que por vezes desconhecemos o que é melhor para nós... aceitar o que não podemos mudar, impõe-se.
note to self: tudo o que começa termina, e nada mas nada se perde.