a felicidade perde-se
deixa-se perder na incerteza, na zona de conforto... perde-se no que há-de ser, e no que não foi... deixar o outro, antes que nos deixe, num orgulho desmedido... despedes-te num bilhete, sem palavras, algures no pensamento, o meu... há-de e hei-de convencer-me, que ninguém me segura... é cômodo, estar imóvel... o @mor também se constrói no erro, na falta, na dor... gosto-me profundamente, como aprecio o que impulsionas em mim...