anoiteceu
e nós sentados no areal da praia, com a maresia no cabelo, e o sal no corpo... a conversa fluía, e o tempo, esse, desaparecia qual a espuma do mar na rebentação... falamos de tempos idos, rimos muito e lembramos o "nós" de outrora, com o peito cheio... de supetão, entramos no mar, e ali, ali fomos um, embalados pelas ondas que nos agitavam, e com a lua como confidente.