as coisas do costume
talvez se permanecer quieta, as palavras que o vento amarrotou, aquietem... talvez me seja permitido, as respostas que não ouvi, sem prestar atenção a quem não as verbalizou... atingi a menoridade, e percebi que o que não se tem, não existe e não magoa... talvez, se caminhar num passo mais acelerado, as pernas sejam persistentes e não fiquem dormentes... não espero... nada... talvez, se me alhear de estados de alma, compreenda melhor os quês e os porquês, que nada alteram... vou pensar nisso.