do meu Alentejo
quero muito sol, sol, sol, sol... quero tardes ensolaradas, e prados a perder de vista... quero o cheiro a pão quente, acabadinho de sair do forno... quero tomar banho no tanque, vestida... quero apanhar a fruta quente das árvores, e comer... quero apanhar amoras silvestres, e "vir de lá com os braços picados"... quero andar descalça na horta... quero dormir a sesta na eira, debaixo de um sobreiro.