o absurdo de não sentir
disseram-me à dias em contexto profissional, que eu era uma pessoa sensível, ao que respondi se não sou mal educada para o outro, também não admito que o sejam comigo... além de que, ser sensível na sociedade embrutecida em que vivemos, é a meu ver um dom... as pessoas são cada vez menos pessoas, aliás atrevo-me a dizer, que são armas ambulantes à espera de oportunidade para disparar fel.