o depois, não existe
frases incompletas, no silêncio do tempo... num momento a meio, de gestos guardados numa gaveta... cedo, sempre muito cedo, para te dizer que não há tempo... um silêncio culpado, ansioso pelo toque da recordação... estás na infinidade da viagem, no momento certo, mas escondido... não permaneceste, foste, num passo pesado e descompassado.