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1 Mulher

até para nascer temos que dar a volta

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até para nascer temos que dar a volta

o mais importante

o sal desta Vida, é sem dúvida o desconhecido, o difícil de alcançar, a hipótese de caminhar na berma do precipício e não cair... quem não precisa deste "sal"? quem gosta de Vidas mornas? eu não!... se não for assim, esta passagem não passa de algo que quase não existe, que não sabe a nada, porque é poucochinho... o mais importante é arriscar, é ir sempre, com o risco de cair no precipício, calculado, para mim claro.

7 comentários

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    Di 25.08.2021 21:54

    Só assim vale a pena, para mim.
    Paraquedas testado e a funcionar, que já tenho galos que chegue.
    Não conheço esse abraço, uma explicação, pode ser?
    Abraço
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    Eugénio 25.08.2021 22:06

    Ahahahah, já me lixaste, Di.
    Pranayama são técnicas de respiração. Existem várias, mas o intuito é a oxigenação do cérebro e a consequente recarga energética do corpo. A malta pensa que o yoga é para relaxar mas, parafraseando mestre de Rose (que o vi pessoalmente e ele teve medo de mim ), o Swasthya Yoga é para energizar.
    Venham de lá esses ossos
    Eugénio
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    Di 25.08.2021 22:09

    É oficial, sou um desastre para nomes...eu faço isso tudo, mas não dou nomes, é bom na mesma... não é que não me interesse, interessa e a professora deve ter explicado, mas a minha base de dados está tão cheia que só retenho o essencial.
    Abraço nidra
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    Eugénio 25.08.2021 22:17

    Mas como te compreendo, Di. É tanta coisa para lembrar, tanta tanta tralha que é normal não reter nomes
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    Di 25.08.2021 22:39

    Acredita que é uma dificuldade... quando conheço alguém, ou o nome fica logo, ou associo a qualquer caraterística ou então é a desgraça...tive um colaborador externo, que meti na cabeça outro nome que não o seu... resultado, o senhor ainda corrigiu, várias vezes, mas as tantas desistiu e sempre que ouvia o outro nome sabia que era eu quando foi embora, foi despedir-se e recordou me o nome
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    Eugénio 25.08.2021 22:55


    Mas é normal, Di. Nós somos como agendas electrónicas do trabalho, filhos, família, etc. Não simpatizo com pessoas que se lembram infalivelmente dos aniversários de todos. Fazem-nos sentir culpados, quando se lembram do nosso aniversário mas nós esquecemos o delas.
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